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O AMOR E A SUDDHA DHARMA MANDALAM

  • Foto do escritor: Gustavo Sérgio Heil
    Gustavo Sérgio Heil
  • 31 de mai. de 2019
  • 2 min de leitura

Atualizado: 22 de jan. de 2021

* Gustavo Sérgio Heil - Emissário da Suddha Dharma Mandalam e Presidente do Ashram Kalyana


O homem no cotidiano está acostumado a usar a palavra amor para diversas situações. Na grande maioria, acaba trazendo características incompatíveis com essa Sagrada Lei Espiritual. O amor não gera possessividade ou obsessão, é incapaz de causar sofrimento e tampouco obscurece o olhar.


O verdadeiro amor constitui a maior força existente regente no Universo. Seu propósito é a união de tudo e de todos. Ele serve como um elo, uma liga entre os infindáveis micros que formam o macro. Essa energia divina, quando conectada pelo aspirante, faz cessar todo sentimento de rancor, ódio ou separatividade.


No amor encontra-se a experiência mística de se tornar a paz e a bem-aventurança. Ele é o verdadeiro escudo capaz de abrir espaço para a luz nesse período do Kali-Yuga (Idade de Ferro).



Esse amor crístico, cósmico, já está dentro de nós. Está em nosso Átman (Espírito). Para acessá-lo é preciso disciplina e perseverança no caminho da Yoga Brahma Vidya (Ciência Sintética do Absoluto), também conhecida como Suddha Dharma Mandalam (a Grande Fraternidade Branca Universal).



Esta imaculada Ciência ensina que o homem na idade de ferro precisa agir segundo o Dharma da Síntese (conhecimento, vontade e ação) e com a percepção no Bhávana (Unidade Divina).


Para a vivência destes ensinamentos, esta augusta Ordem fornece a humanidade a prática de Suddha Raja Yoga, na qual o aspirante, de forma segura e criteriosa, inicia uma jornada de iluminação.


Gradativamente, o peregrino da luz se liberta de sentimentos e pensamentos egoístas e passa a experimentar uma vida repleta de crescimento, pautados em preceitos éticos superiores. Reconhece no seu dia a dia que tudo é necessário, não se rebela aos acontecimentos, vive com suavidade, aprendendo em cada situação experimentada.


O aspirante suddha se liberta de si próprio – eu inferior – para percorrer uma existência evolutiva consciente de sua missão: florescer por meio do contato com sua Centelha Divina.


 
 
 

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